Qui, 12 de Março 2020 - 16:23
Observatório do Conhecimento: artistas chamam para atos de 18 de março
Por: Rede Brasil Atual - 11.03
MOBILIZAÇÃO
'A defesa das universidades deve estar no interesse de todos', diz o cantor Arnaldo Antunes. 'A gestão das universidades tem se tornado impossível', afirma a atriz Marisa Orth
O Observatório do Conhecimento divulgou nesta quarta-feira (11) vídeo com artistas para reforçar a convocação da população para as manifestações em defesa do ensino público no próxima quarta-feira (18). Os atos do dia 18 de março terão um dia de greve dos trabalhadores na educação, uma das áreas que tem sofrido ataques sistemáticos do governo Bolsonaro.
"A defesa das universidades deve estar no interesse de todos, porque direta ou indiretamente ela traz benefícios a toda a sociedade", afirma o cantor e compositor Arnaldo Antunes, convocando a manifestação do chamado #18M.
"No dia 18 de março, vamos sair às ruas em defesa da educação. Defender a universidade pública é parte dessa luta. Venha para a rua conosco, vamos defender a democracia. Chega de cortes na educação, chega de ataques à universidade", diz o ator Celso Frateschi, ex-secretário municipal da Cultura de São Paulo.
São Paulo – O Observatório do Conhecimento divulgou nesta quarta-feira (11) vídeo com artistas para reforçar a convocação da população para as manifestações em defesa do ensino público no próxima quarta-feira (18). Os atos do dia 18 de março terão um dia de greve dos trabalhadores na educação, uma das áreas que tem sofrido ataques sistemáticos do governo Bolsonaro.
"A defesa das universidades deve estar no interesse de todos, porque direta ou indiretamente ela traz benefícios a toda a sociedade", afirma o cantor e compositor Arnaldo Antunes, convocando a manifestação do chamado #18M.
"No dia 18 de março, vamos sair às ruas em defesa da educação. Defender a universidade pública é parte dessa luta. Venha para a rua conosco, vamos defender a democracia. Chega de cortes na educação, chega de ataques à universidade", diz o ator Celso Frateschi, ex-secretário municipal da Cultura de São Paulo.
"Na mira do atual governo, as universidades federais têm sido um alvo privilegiado. São atacadas quase que diariamente com ameaças, corte de verbas, mentiras, o trabalho dos professores é atacado, a gestão das universidades tem se tornado impossível", destaca a atriz Marisa Orth, também chamando a participação nos atos do dia 18 de março.
Em São Paulo, o ato será às 16h na Praça da República, centro da cidade. No Rio de Janeiro, no mesmo horário, a concentração será na Candelária. Por enquanto, há manifestações previstas em 29 cidades no país, e esse número deve crescer até a próxima semana.
Além de estudantes e professores, a data tem a adesão de sindicatos, centrais sindicais e servidores públicos. A data também é considerada dia de greve nacional dos servidores públicos.
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