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Seg, 20 de Janeiro 2014 - 14:43

Confederação dos Trabalhadores em Educação tem novo presidente

Roberto Franklin de Leão venceu as eleições para a nova gestão (2014-2017) da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

Por: Jornal do Brasil - 19.01

Com 1.696 votos a favor e 330 contra, o professor da rede pública de ensino de São Paulo Roberto Franklin de Leão venceu as eleições para a nova gestão (2014-2017) da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). O resultado foi divulgado neste sábado (18), durante o 32º Congresso da CNTE, que termina neste domingo em Brasília.

O presidente reeleito afirma que a CNTE continuará defendendo os interesses de sua base de 2,5 milhões de professores e funcionários de escolas públicas: “Vamos mobilizar todo o país contra o lamentável reajuste de 8,32% no Piso Salarial dos professores. Nossa categoria merece mais! Por isso, convocamos a todos para a greve nacional dos trabalhadores em educação marcada para os dias 17, 18 e 19 de março”, diz.

Natural de Santos (SP), o ex-professor da rede pública de São Paulo, Roberto Leão, é graduado em Pedagogia e Educação Artística e especializado em Gestão Escolar. Foi vice-presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e secretário Municipal de Educação de São Vicente (SP), de 1993 a 1996.

Iniciou na militância política em 1978 e participou do Movimento Estudantil a partir de 1968. Atualmente, é membro da Direção Nacional da CUT, do Conselho de Presidentes da Internacional da Educação para a América Latina (IEAL) e conselheiro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

Entre os assuntos que foram destaque nos quatro dias de encontro estão a luta pelo piso salarial nacional do magistério e para todos os profissionais da educação (art. 206, VIII, CF-1988), as diretrizes nacionais para os planos de carreira de estados e municípios, a universalização com qualidade das matrículas de 4 a 17 anos - com atendimento da demanda manifestada por creches e educação de jovens e adultos -, a implantação da escola integral com jornada única para seus profissionais, a gestão democrática dos sistemas de ensino e das escolas, o financiamento com 10% do PIB para a educação pública, a aprovação do PNE e dos respectivos planos locais, além do combate à terceirização e o incentivo às demais políticas de valorização dos profissionais da educação (formação inicial e continuada, jornada extraclasse, saúde e condições de trabalho).

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